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Nutrição e HIV

O HIV (vírus da imunodeficiência humana) é transmitido pelo relacionamento sexual ou por contato com sangue contaminado, podendo ser transferido de mãe para filho durante o parto ou amamentação.

Em geral, as pessoas não percebem quando o HIV invade seus corpos. Isso ocorre porque no período inicial de contaminação não há sintomas (exceto febre, às vezes). Com o avanço da invasão, pode ocorrer:

Suor noturno;
Fadiga;
Febre;
Diarreia;
Emagrecimento;
Gânglio linfático inchado;
Aftas;
Herpes;
Úlceras na boca;
Sangramento na gengiva.

Pessoas que apresentam HIV precisam se alimentar muito bem. Uma boa alimentação deve incluir grande quantidade de hortaliças cruas, sementes, nozes, cereais integrais, frutas frescas e proteínas magras.

Como o vírus continuará invadindo o organismo, o apetite poderá diminuir. As proteínas são de fundamental importância para prevenir a perda de massa magra e manter a função imunológica ideal.

Deve-se aumentar o consumo de vegetais crucíferos como brócolis, repolho, couve flor, couve-de-bruxelas e outros. É indicado incluir sucos verdes (que contêm clorofila) na alimentação, pois ajudam a purificar o sangue.

As bactérias benéficas presentes no trato digestivo ajudam a combater infecções. Por isso, consuma iogurte com culturas vivas, sobretudo lactobacillus acidophillus e bifidus.

Não devem ser consumidos ovo cru, carne malpassada, leite e queijo não pasteurizados, pois esses alimentos podem conter bactérias prejudiciais. Elimine frituras, açúcar e álcool.

Suplementos alimentares que ajudam

Algas como clorela, espirulina, polivitamínicos de alta potência, proteína do soro do leite (whey protein), levedo de cerveja (complexo B), vitamina C, probióticos e babosa.

Como referenciar: "Nutrição e HIV" em Só Nutrição. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2024. Consultado em 19/04/2024 às 19:05. Disponível na Internet em http://www.sonutricao.com.br/conteudo/artigos/nutricaoehiv/